Estamos na safra do cajuzinho do Cerrado!

29.09.18

Um caju que cabe bonitinho na palma da mão e inteirinho na boca: cajuzinho do Cerrado! E estamos na safra! Quem aí conhece?

Ao lado da castanha de baru, do jatobá, pequi e tantos outros, é uma das maravilhas do nosso amado Cerrado, bioma riquíssimo em biodiversidade e que precisa ser protegido antes que suma do mapa!

Aqui na Feira do Pequeno Produtor de Alto Paraíso tem. Ou também dá para colher direto do pé fazendo uma trilha pela Chapada dos Veadeiros!

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Tahine Cru Bioporã X Tahines Convencionais

27.09.18

Você sabe qual a diferença entre o Tahine Cru Bioporã e os tahines convencionais?

Daria pra dizer que a diferença é muito simples: enquanto utilizamos gergelim cru, os tahines convencionais usam gergelim torrado. Mas… E por quê?

Bora lembrar um pouco dos princípios da alimentação viva, dieta na qual os alimentos não são expostos à temperaturas superiores à 43 graus Celsius.

Os alimentos crus são ricos em enzimas que têm o potencial de auxiliar a digestão. Muito mágico isso, por sinal. Como se a evolução daquele alimento tenha um paralelo íntimo com a própria evolução de quem o consome.

É um fato também que, ao ser exposto à temperatura superiores aos tais 43ºC, essas enzimas são literalmente destruídas, tornando o alimento, em tese, mais pobre nutricionalmente.

Mas há que se considerar que cada caso é um caso e aqui jamais defendemos radicalismos. Podemos, sim, enriquecer muito nossa dieta e a forma como nos relacionamos com nosso alimento inspirados na alimentação viva, sem a necessidade de adotá-la 100%.

Então, voltando ao nosso Tahine Cru, ele apresenta características nutricionais mais ricas que os tahines produzidos com gergelim torrado. É uma excelente fonte de cálcio, Vitamina E, fibras e gorduras saudáveis.

Por ser cru, nosso tahine é mais amarguinho que os convencionais, mas nada que impeça os amantes de tahine de se apaixonar. Feito em moinhos de pedra, sua textura e cremosidade são suaves e delicadas.

E é super versátil na preparação de hummus, topping de frutas, molhos para saladas, leite vegetal instantâneo, paçoquinhas e o que mais sua criatividade permitir!

Ah! E, além do Tahine Cru Bioporã, ainda tem mais dois sabores da família tahine: Cajuhine Bioporã, um tahine suavizado com a adição de castanha de caju, e o Multy Nutty, um super tahine funcional com sete castanhas e sementes.

 

 

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Escolhas e conquistas: a nova sede da Bioporã

26.09.18

Assim como na vida, empreender é uma sequência diária e interminável de escolhas que, ao longo do tempo, vão formando o conjunto da nossa obra.

No início de 2015, pouco mais de um ano após lançar a Bioporã no mercado e inaugurar o segmento de manteigas veganas artesanais no Brasil, decidimos iniciar a maratona da construção da sede própria. Eu e minha sócia, Lívia, estávamos decididos a criar raízes em Alto Paraíso de Goiás, município que é porta de entrada ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a 270km de Brasília.

Havia duas motivações principais para se decidir pela construção de uma sede própria. Primeiro, todos os poucos imóveis disponíveis para locação e com alguma chance de alojar nossa operação na cidade exigiriam investimento substancial para adequação sanitária e de fluxograma. Segundo, estávamos super tentados a ter uma sede própria – e quem não ficaria, ainda mais com o negócio bombando a ponto da oferta não cobrir a demanda?

Decidimos construir! Lívia não tinha nenhuma experiência ou gosto por construção civil. Já eu havia cursado 2o grau técnico em edificações e acompanhando diversas obras do meu pai, que já está em seu quarto condomínio. Foi natural que assumisse a frente do projeto.

Então, no início de 2015, já com dois lotes adquiridos no bairro industrial de Alto Paraíso, contratei uma arquiteta com boa experiência em plantas industriais e iniciamos a fase de projeto. Jamais considerei erguer um só tijolo sem ter uma planta aprovada pelos órgãos responsáveis por sua fiscalização em mãos (no caso, a Superintendência de Vigilância Sanitária – SUVISA e a Secretaria de Meio Ambiente de Goiás, o Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Obras do município). É muito comum ver empresários ignorando esta etapa e enfrentando dificuldades em adequar suas sedes. Como se diz, muito mais fácil ajustar um projeto no papel do que já executado.

Em janeiro de 2016, depois de um interminável ping-pong com a arquiteta, diversos estudos de fluxograma, visitas a outras fábricas e quatro apresentações na SUVISA em Goiânia, tinha um projeto aprovado em mãos, a primeira conquista!

Em março, começamos a obra de fato. Limpeza do terreno, terraplanagem, sondagem do solo, projeto de fundação, projeto estrutural, perfuração e concretagem de estacas etc etc etc. Usei diversos sistemas construtivos: estrutura pré-fabricada, paredes de alvenaria, placas isotérmicas, blocos de gesso, piso em uretano… Fazia minha estréia à frente de uma obra já com uma fábrica. Se um dia tiver condições de construir minha casa, vou fazer com um braço amarrado às costas e comendo Bioporã de dedo.

Legal compartilhar também que decidimos iniciar a obra mesmo sabendo que não tínhamos, na época, recursos financeiros suficientes para acabá-la. Foram três pausas na construção acionadas pela conta bancária zerada. Corri atrás de pai, mãe, irmã, bancos, consultores, programas de crédito, vendi dois carros e até joguei na Mega Sena. O que a gente faz quando realmente acredita em algo é algo incrível. Ah! E ainda nasceu minha caçula no meio de tudo, minha mãe sofreu um AVC bem grave, o Temer assumiu a presidência e agora o Bolsonaro lidera as pesquisas para presidente. Respira, respira, respira.

Agosto de 2018, vinte e nove meses após o início da obra, mudamos para a nova sede. Eu estava me sentindo no 15o round de uma luta contra um adversário três pesos acima. Mas quando ouço um “parabéns!” dos que lá chegam para visitar e conhecer, lembro que trata-se mesmo de uma grande conquista.

E escolhas que culminam em grandes conquistas como esta nos dão uma satisfação duradoura e a forte sensação de que estamos, de fato, trilhando nossos caminhos.

Quando estiver na Chapada, venha nos fazer uma visita!

Thiago Césare, sócio-guardião

 

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Colher de Pau Festival

21.09.18

Neste final de semana, dias 22 e 23 de setembro, acontece o Colher de Pau Festival no Parque da Água Branca, São Paulo. E nós estaremos por lá.

O festival surgiu através do #selocolherdepau que tem como principal objetivo abordar o tema da alimentação saudável.

Fabiolla Duarte, criadora do movimento, busca fomentar e fortalecer uma rede de consumo responsável, além de orientar famílias brasileiras em suas caminhadas de construção de suas relações por meio da comida.

O #selocolherdepau segue os seguintes critérios:

  1. Não consumir açúcar branco, sal refinado e itens transgênicos;
  2. Importância de embalagens ecológicas em produtos comprados;
  3. Valorizar o fair trade nas cadeias de produção dos produtos comprados;
  4. Apoiar o empreendedorismo familiar;
  5. Valorizar alimentos de época tanto quanto alimentos orgânicos;
  6. Criar uma nova economia onde se compra de quem faz.

Estamos super ansiosos para este encontro, que vai ser cheio de aprendizados, trocas de experiências e sabores.

Para quem não puder ir ao evento, vamos cobrir os melhores momentos em nosso IG.

Nos vemos lá, com todas as nossas delícias para venda e degustação!

Ah! O festival conta ainda com cosméticos veganos, slow fashion, decoração, acessórios, muita cultura, educação e sustentabilidade!

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Baru e Jatobá

20.09.18

Você conhece a castanha de Baru?

Provavelmente, a maior parte dos brasileiros não. E se você é daqueles que já viu e experimentou a castanha, quase com certeza nunca viu o fruto nem a árvore do baru. Pois não se acha uma plantação de baru. Ele está espalhado pelo Cerrado e colhê-lo é sinônimo de fazer muita trilha.

Dona Maria do Cerrado, pioneira no extrativismo do baru aqui na Chapada dos Veadeiros, nos conta que há alguns anos ninguém ligava para o baru, que só mantinham as árvores de pé para servir de sombra e comida para o gado (que adora os frutos!).

Daí, descobriram o baru e hoje não dá mais para contar quantos produtores extrativistas saem em busca do baru no meio do Cerrado. E dá para afirmar: praticamente 100% do baru disponível no mercado é oriundo de extrativismo realizado por pequenos produtores, quilombolas e indígenas aqui no Cerrado.

Consumir baru é uma forma de apoiar estes grupos minoritários e também manter o Cerrado em pé.

Com gosto semelhante ao amendoim, o baru é rico em ômega 6 e 9, minerais como ferro, zinco, fósforo, cálcio e magnésio além de ter aminoácidos essenciais e alto teor de proteínas: 29,6%, mais que a castanha-do-pará e de caju.

A gente valoriza esta castanha e o trabalho daqueles que disponibilizam ela para nós.

E, claro! Tínhamos que ter um sabor com esta iguaria única: Mindu Baru Bioporã.

Nossa manteiga de amendoim, baru e mais nada. Ou melhor, todo o sabor e vitalidade desta jóia do Cerrado!

 

E a farinha de Jatobá? Você já ouviu falar?

Árvore da família das leguminosas e comum em quase todas as diferentes paisagens do Cerrado, ela produz uma vagem escura do tamanho do seu celular, de casca bem dura.

Quebre a casca e você vai encontrar uma polpa seca espessa envolvendo suas sementes graúdas, esfarelenta, amarela-esverdeada, com um aroma que só quem já cheirou conhece.

Passe essa polpa em uma peneira e você tem em mãos uma farinha integral incrivelmente saborosa, versátil e nutritiva: possui mais Potássio do que banana e mais Cálcio do que leites de origem animal! Além de ser uma excelente fonte de vitamina C e minerais, como: ferro, fósforo e magnésio.

É simplesmente incrível: uma farinha que sai do fruto pronta para consumo, que dispensa qualquer beneficiamento para ser saboreada, e que dá numa árvore natural de nosso País!

Principais benefícios do jatobá: fortalece o sistema imunológico, ajuda a manter os ossos saudáveis, combate os radicais livres, regula a pressão arterial, auxilia no bom desempenho das funções cerebrais além de ser um grande e potencial energético natural.

Longe de sugerir a substituição de farinhas de cereais como trigo, aveia e arroz pela farinha de jatobá. Mas é algo que nos faz pensar: por que as prateleiras dos mercados estão abarrotadas de farinhas (ou produtos feitos com elas) oriundas de gramíneas de ciclo de vida curtíssimo, produzidas em monocultivos, originárias de outros continentes e altamente processadas enquanto uma única árvore de jatobá pode produzir toneladas de farinha ao longo de sua vida, e dentro de uma floresta?

Qualquer resposta mais sensata à questão deve reconhecer a nossa falta de conhecimento sobre as riquezas naturais de nossa terra, aqui em especial do Cerrado.

E vale lembrar que a taxa de desmatamento médio anual do Cerrado de 5% informada pelo Ministério do Meio Ambiente, logo logo vai ser ainda mais difícil conhecer o jatobá.

Compre de quem faz e apoie o pequeno produtor local!
Salve o Cerrado!

 

Tabelas Nutricionais:

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Semana do Cerrado

12.09.18

Hoje é dia do Cerrado Brasileiro, bioma do qual a Bioporã tem orgulho de chamar de casa!

Com seus mais de 2 milhões de km², é o segundo maior bioma da América do Sul e lar de mais de 2 mil espécies animais, 11 mil espécies de plantas, incluindo nosso querido baruzeiro, muitas populações indígenas, quilombolas, ribeirinhos, conhecimento e cultura!

Não por acaso, nosso Cerrado detém o título de savana mais rica em biodiversidade do mundo. Super orgulho!

Infelizmente, nem tudo são flores de barus, pequis e caliandras.

Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, a taxa média de desmatamento do Cerrado chega a ser o dobro da observada na Amazônia e já temos mais de 50% de sua área original suprimida, sendo a pecuária a maior responsável.

Cadê o cerrado que tava aqui? O boi comeu. E quem comeu o boi?

Hoje, o desmatamento tornou o Cerrado uma das principais regiões emissoras de CO2 no país e, aliada à agropecuária, o que estamos testemunhando é o surgimento de um grande deserto em seu lugar, com baixa biodiversidade e solos cada vez mais incapazes de reter água e nutrientes.

Porém as queimadas também podem ser iniciadas de forma natural devido ao acúmulo de biomassa seca, palhas, baixa umidade e alta temperatura. Esta junção de fatores criam o cenário perfeito para tal.

O cerrado tem seu incrível poder de recuperação e consegue rebrotar em um curto espaço de tempo. Porém sua rápida regeneração é consequente de queimadas naturais e não aquelas ocasionadas pelo homem. Estas últimas têm como consequência a degradação do ambiente, esgotamento das terras, erosão e perda da biodiversidade do cerrado.

Lembra do que aconteceu ano passado?

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros sofreu o pior incêndio registrado de toda sua história.
Segundo o ICMBio, uma área de 65 mil hectares foi afetada, 26% da área total do Parque atualmente.

A gente contou aqui: https://biopora.com/acoes/1-por-cento-para-o-cerrado/

Mas somos otimistas e acreditamos que podemos mudar esta realidade!

Com a SEMANA DO CERRADO BIOPORÃ, queremos promover consciência sobre as riquezas deste bioma e maneiras que cada um de nós temos à disposição para protegê-lo.

Além disso, de hoje até domingo – 11/09 a 16/09 – 5% de nossas vendas aqui no site serão revertidas para iniciativas de proteção e uso sustentável do Cerrado.

Outra forma que podemos, juntos, contribuir para fazer a diferença! Vamos nessa?

 

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O mundo de nossos bisavós e o mundo onde os bisavós seremos nós

25.04.18

A alimentação de nossos bisavós era tão diferente da nossa que nem parece que somos, nós e nossos ancestrais próximos, da mesma espécie ou planeta. Nossas bisas e bisos não consumiam, para se ter uma ideia, nem metade dos alimentos industrializados que abastecem nossas geladeiras e despensas.
Transgênicos basicamente não existiam e o uso de agrotóxicos era insípido ou inexistente. O leite não era pasteurizado. Os animais não eram alimentados à base de dietas ricas em hormônios nem bombardeados com antibióticos. Aditivos artificiais? Hein?

A alimentação de nossos bisavós e o almoço de hoje

Naquele mundo ali pertinho de 80, 100 anos atrás, as pessoas conheciam muito melhor seu alimento. Por exemplo: você sabe de onde vem o pão integral em fatias que você comprou outro dia no supermercado? Ou aquele suco engarrafado? Ou o chocolate 70%? No tempo de nossos bisavós, quem fazia o pão era o padeiro da esquina. Suco engarrafado? Ficou doido, menino? Espreme essa laranja aí! Chocolate? Vai a rapadura do sêo Sinomar, que faz na fazenda dele e aparece na rua toda semana vendendo.

Era um mundo de alimentos predominantemente frescos, artesanais, livres de aditivos artificiais e todo tipo de padronizadores e realçadores de sabor, cor e aromas. Geladeira era item que ainda estava se popularizando. E o secos e molhados, precursor dos empórios naturais, vendia a maioria de seus produtos a granel.
Atualmente, é quase impossível passar um dia sequer sem consumir algo industrializado, refinado, adoçado, hidrogenado e por aí vai.

Medicina natural

E se a alimentação de nossos bisavós era outra, seu conhecimento acerca de ervas, folhas, raízes, frutas, chás e alquimias naturais para conservar e recuperar a saúde, em comparação com o nosso, era substancialmente maior.
Muitos deles viveram até meia idade sem tomar nenhum tipo de antibiótico. Na hora do aperto, ou se conhecia plantas e suas propriedades, ou procurava-se quem conhecesse. Um conhecimento que está se extinguindo na velocidade em que nos viciamos em smartphones e afins.

Nos anos 40, o surgimento de alimentos industrializados começa a se popularizar, mas a dieta base ainda era composta por alimentos integrais e minimamente processados

“Colocou no prato, tem que comer”

Outra lição valiosa que podemos creditar a nossos bisavós e avós é a cultura do mínimo desperdício de alimentos, e aqui se inclui formas criativas de se aproveitar o que de outra maneira simplesmente iria parar no lixo.
Só quem viveu escassez de alimentos, ou passou por muitos sacrifícios para colocar comida na mesa – sabe que dá para aproveitar casca de abacaxi, de banana, talos de verduras, cascas de raízes e mais um monte de coisas. O lance era aproveitar tudo mesmo, não desperdiçar nenhuma proteína ou nutriente. Até que ponto fazemos o mesmo?

E quando os bisavós formos nós?

Hoje em dia, é super comum ver crianças penduradas em tablets e smartphones e que talvez nunca tenham visto uma galinha de verdade, apesar de comê-las todos os dias. E nós somos os pais dessas crianças.
A oferta de alimentos, em diversidade e quantidade, aumentou. Mas em termos de qualidade, isso é bastante questionável. O que iremos compartilhar com nossos netos, bisnetos? Será que seremos modelos de hábitos saudáveis para eles? Se chegarmos vivos e com saúde até lá, certamente teremos nossos méritos e algo relevante a dizer.
Think about it.
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Quando a criatividade vira… uma mostarda revolucionária!

18.04.18

Sabe aquela alegria que dá na gente quando sabemos ter feito algo incrível? Pois estamos super curtindo esta brisa com o lançamento de uma mostarda revolucionária (e explicamos o porquê do adjetivo mais abaixo): a Mostarda Rústica Bioporã! E a gente gostaria de contar pra você porquê estamos super convencidos de ter criado este produto!

Falta de opção: mãe da inovação

A gente sempre curtiu muito mostarda. Que sanduba, salgado, pizza ou snack não ganha um up com a iguaria? Mostarda tem sabor de domingo, de família, de amigos, de encontros e risadas!

Só que, cá para nós, encontrar uma mostarda decente no mercado, ainda mais quando a gente tenta evitar todos estes artificiais artifícios das grandes indústrias de alimentos em seu eterno labor em adoçar, realçar, aromatizar, colorir, padronizar e conservar seus produtos.

O que fazer? A saída foi fazer o que sempre fazemos: vamos fazer nós mesmos a nossa mostarda. E como? Conferindo o que temos na despensa e colocando a criatividade para funcionar.

Mostarda Rústica Bioporã: prepare-se para uma nova paixão!

Mostarda se faz com semente de mostarda. E que tal experimentar uma base de castanha de caju, ingrediente super brasileiro e abundante? Sim! Um toque de cúrcuma, verdadeira dádiva nutritiva. Vinagre? Pega aquele orgânico premium de maçã! Pimentinha do reino, pitada de sal marinho, põe pra moer no moinho de pedra e… Gente! IN-CRÍ-VEL! 

Uma mostarda super saborosa, mas sem aquela forte adstringência e sabores artificiais das mostardas convencionais. Aroma e cor naturais dos próprios ingredientes. Alimento autêntico. Nenhuma tentativa de ludibriar seus sentidos. É paixão certa!

Castanha de caju, curcumina, piperina… Experimenta isso, menina!

E sabe o que torna faz toda a diferença na qualidade nutricional?

O vinagre de maçã orgânico e a adição de cúrcuma e pimenta do reino. A curcumina está entre os compostos bioativos mais medicinais da natureza: um super antioxidante e anti-inflamatório que aumenta a imunidade, previne o câncer, Alzheimer, artrite e também atua como antidepressivo. Mas para melhorar a biodisponibilidade da curcumina, recomenda-se o uso associado à piperina, princípio ativo da pimenta do reino, outro ingrediente presente em nossa mostarda.

A curcumina é solúvel em gordura. Por isso, para ser prontamente absorvida, é ainda melhor usá-la com uma gordura saudável como a castanha de caju. Com a combinação de ingredientes da Mostarda Bioporã garantimos que as propriedades benéficas destes alimentos cheguem até você com muito sabor e praticidade.

Sem exageros, uma mostarda revolucionária

E o que exatamente é uma mostarda revolucionária? É simplesmente uma mostarda que traz uma ideia nova e irresistível. Anote aí: daqui a pouco vai ter muita gente querendo imitar nossa mostarda. E isso é ótimo! É exatamente o que queremos: revolucionar a alimentação!

Pois estamos mostrando que é possível fazer uma mostarda ótima para o paladar e melhor ainda para a saúde. Basta ser criativo, simples e honesto com a saúde e os sentidos de quem consome os alimentos que oferecemos. Presta atenção, big industry!

Passa a mostarda, papai! Da Bioporã!

Põe no burguer, come com a pizza, passa no salgado, recheia a tapioca, dá o toque no sanduíche, faz um molho pra salada, surpreenda você, surpreenda sua família e amigos! Pode ir sem medo, porque a Mostarda Rústica Bioporã é mais um produto inovador e de altíssima qualidade que temos muito, mais muito orgulho mesmo em oferecer a você!

 

 

 

 

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As pequenas grandes conquistas de pequenos grandes sonhadores

07.03.18

Batam os tambores, soem as trombetas, saúdem o Sol e uivem para a Lua: o novo site da Bioporã está no ar!

E, sim! É muito mais que uma loja online: a plataforma traduz e comunica o posicionamento da marca, sua visão de mundo, o modelo de negócios a ser consolidado. Leva você para dentro da psique da marca, o que fazemos, como fazemos e porquê fazemos. Nele você conhece nossa história, os fundadores, os programas sócio-ambientais, como o Bioporã Reciclagem Total e o 1% para o Cerrado e muito mais (mas muito mesmo!).

Acreditamos que empresas devem sim se posicionar sobre temas de seu universo e agir para causar impactos positivos em sua comunidade, região, país e mundo. Uma empresa de alimentos tem que comunicar a seus clientes o que ela entende por saúde, por agricultura, aditivos artificiais, fazer com as próprias mãos, recursos naturais e justiça social. Pois no poder de escolha do cliente reside a chave para a mudança que queremos ver no mundo.

Aqui na Bioporã, trabalhamos com muita paixão para que sua escolha por nossa marca seja muito mais que uma escolha por produtos de qualidade incomparável, mas que também reflita seus anseios de mudança por um mundo mais saudável, justo, criativo e alegre.

Avalie nossos produtos, deixe seu comentário, assista a nossos vídeos… Delicie-se!

No fim, este é o objetivo maior deste novo site: estar conectado com quem acredita, como nós, que podemos transformar a nós mesmos e o mundo ao nosso redor por meio de escolhas conscientes.

Aho!

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